Não sabemos?
O que deveríamos?
Ainda bem que podemos
com a liberdade que ainda
pensamos ter.
Não descubra pode ser um erro sério!
Seu pensamento pode lhe trair então
evite o risco e não sonhe a brincadeira
pode virar um pesadelo ou a destruição,
então corram os covardes e me deixem só.
Só espero fazer certo o que
tem de ser perfeito.
Não posso falar de nós porque por aqui
tudo é muito sinistro e se houver alguma
injúria grave simplesmente herdaremos a culpa.
Então é melhor não nos insultar,
pois assistiremos os acontecimentos intactos.
Outro ser com vãs ninharias deverá
perceber que da raça monstruosa
do saber além de saber queremos motim.
Mas esquecemos que mortais somos
e sensíveis para viver, porém somos maus
e até bons quando nos convém.
Literalmente até somos inocentes
e fingimos sermos diferentes,
quem sabe até normais espíritos
casuais sem saber?
Mas o peso casual da minha
carga matinal de energias do saber
me faz entender que o golpe lastimoso
me deixa furioso e ao mesmo tempo
casto porque ainda sim confiei em
alguém que me traiu...
ctg:paixão
Daniel De Alencar
Esse poema encontra-se no Livro
Lançado Simultaneamente Brasil/Portugal
O Primeiro livro: O Poeta & Covarde
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